Quando vi uma duna de areia branca, espirrando luz ao sol de quarenta graus, meu coração saltou obstáculos como numa gincana, me faltou o ar e transpirei emoção.
Quando escalei a duna de areia até os joelhos e alcancei seu cume e do outro lado me deparei com aquele marzão azul marinho, uma jóia infinita, pensei que podia morrer de alegria.
Meu deus! O que foi aquilo! Aquele mar soprava carinhosamente sua brisa na minha cara. Eram golfadas de maresia, melando meu corpo de beijos salgados.
(mangue seco)
Nenhum comentário:
Postar um comentário