23 de jul. de 2015

E as folhas regem uma sinfonia ao vento


E as folhas regem uma sinfonia ao vento


Enquanto minha imaginação encontra as cores que flutuam e dançam sobre as sombras da ausência,
eu vejo passos além da minha própria existência.
Quem sou eu para reger os fatos?
Deixem que as folhas ditem os atos!

Uma doce melodia se forma em meu peito
Eu a chamo de solidão e amo seu jeito.

Sonhos se perdem na contraluz da despedida
E eu só anseio a paz, no momento em que me deito
E em todo o momento em que te vejo.


(Melca Azevedo, in Libelula Literária)

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