6 de nov. de 2014

Proponho uma flor

Diante de tanta obscuridade 
que ainda persiste nas sociedades 
do mundo inteiro, 
proponho uma flor. 
Poderia ser um cravo, 
como foi na revolução em Portugal. 
Não poderia ser jamais 
uma rosa de Hiroshima... 

(Ada, 5/11/2014)



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