O céu já caía desde o princípio
Quando o homem nem o seria
Mas agora dourado pela fuligem
Dos tempos
Em que o homem dominou o fogo
Desde lá
Nada mais há que ele não se apodere
Mas agora dourado pela fuligem
Dos tempos
Em que o homem dominou o fogo
Desde lá
Nada mais há que ele não se apodere
Até da estrela mais longínqua
Que brilha através de seus olhos e
Que sequer nasceu ainda...
Ada
Que brilha através de seus olhos e
Que sequer nasceu ainda...
Ada
3 comentários:
Céu de fuligem, mas dourado... A cor do céu desse poema compensa a queda.
Verdade. O por do sol em Sampa, enferrujado, sujo, mas é sempre lindo para os poetas!
Belo poema (palmas)!!!
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