27 de nov. de 2009

Que saco!

Que saco! Não me lembro das palavras que pensei escrever, enquanto descia as escadas rolantes no metro República! Vinha chateada, olhando firme para meus botões e estava determinada a avaliar meus sentimentos nestes dias de cão, intermitentemente me mordendo as ideias...

Eram palavras que diziam que as pessoas sempre nos decepcionam e, diziam também que não entendo o porque ainda fico admirada com isto. Já era para estar escaldada nas relações inter-humanas.

Sei que os cães também se afinam, ou não, nas relações intercães. E logo de cara, eles já mostram os dentes e grunhem para aquele que não será seu amigo. E pronto! Eu queria ser um cão, daqueles traiçoeiros, que não mandam recados e agarram a jugular até esguichar sangue.

Mas, que saco! Esqueci as palavras que pensei escrever...

5 comentários:

Vivi Martins disse...

Na verdade, amiga, você disse muitas coisas: como nos magoamos com certas pessoas, como deixamos que isso aconteça, o bloqueio que vem junto com esse desequilíbrio de emoções... Como gostaria de todos (inclusive você) fôssemos transparentes como nossos irmãos caninos...
Mas, sabe, o silêncio às vezes é muito importante... Para nos reequilibrarmos, para não entrarmos na vibração de fúria e frustração do outro, para seguirmos nosso caminho em paz... Só o silêncio, prá nos manter sãos..
Nessas horas, utilizo a máxima:
"Prá que morder, se rosnar resolve?"
Dá certo, quase sempre... rsrsrs
Beijão procê!!

Elenara Stein Leitão disse...

Tem horas que é melhor esquecer as palavras e as ideias mesmo. Deixa prá lá. Amanhã há de ser outro dia. E muito melhor !
Bjos

Gustavo disse...

Legal... gostei muito do seu blog... vou indicá-lo no meu!
Se der, dê uma passadinha lá qualquer hora!

Abs

Adriana Souza disse...

Mas q palavras, vc disse tudo!!!!!

Unknown disse...

Ada, as pessoas que merecem que a gente seja um bicho que pule na jugular delas não merecem um bicho pulando em suas jugulares porque elas é que são um bicho pulando em nossas suculentas jugulares por pura distração nossa. Atenta é melhor que desantenta, e ninguém tasca, amiga.