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Deserto do Atacama, Chile |
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66 antenas juntam informações para o complexo Alma |
O telescópio ALMA “o telescópio
gigante” foi inaugurado oficialmente em 21/março/13 no deserto chileno de
Atacama a mais de 5.000 metros de altitude.
Os sinais recolhidos pelas 66 antenas
são combinados e processados por um supercomputador especializado, chamado
correlacionador ALMA.
O ALMA é o maior projeto astronômico
existente, um telescópio revolucionário, suas observações permitirão o
estudo das origens e da formação das estrelas, galáxias e planetas, com a
observação e identificação de moléculas e poeira interestelar, além de galáxias
situadas na borda do Universo observável.
Capaz de observar o Universo
detectando luz que é invisível ao olho humano, o ALMA mostrará pormenores nunca
antes observados sobre a formação de estrelas e galáxias no Universo primordial
e planetas em formação em torno de sóis distantes.
Também será possível detectar e medir
a distribuição de moléculas - muitas delas essenciais à vida - que se formam no
espaço entre as estrelas.
Já nestes primeiros estudos, sem o
telescópio estar totalmente pronto, os astrônomos detectaram a presença de
moléculas de água, o que marca as observações de água mais distantes no cosmos
publicadas até hoje.
Existe água por lá, existe vida!
A formação estelar no Universo é estimada
em 13,7 bilhões de anos.
Os cientistas ficaram surpresos ao descobrir
que muitas destas galáxias longínquas e poeirentas que estavam formando
estrelas se encontram ainda mais longe do que o esperado.
Isto significa que, em média, os
episódios de formação estelar intensa ocorreram há 12 bilhões de anos atrás.
Mexem comigo essas pesquisas do Universo...
Fonte: Inovação
Tecnológica
+ Alma
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