Adotei seis gatos ronronantes e vivo me recuperando sempre dos efeitos estressantes da vida paulistana. Aliás, uma delícia ganhar o rom-rom de um gato, é na verdade, um presente!
"A rom-rom terapia: Esses gatos que nos curam" por Veronique Aiache, publicado pelo O Livro Courier |
Adorados e perseguidos em diferentes épocas e lugares, vítimas históricas de preconceito, os gatos estão ganhando absolvição por meio de um papel inesperado: o de terapeutas. Em seu recém-lançado livro “La Ronron Thérapie”, a jornalista francesa Véronique Aiache explica, devidamente ancorada por trabalhos científicos, como o convívio com um bichano pode melhorar a vida das pessoas.
Uma pesquisa do veterinário francês Jean-Yves Gauchet, testou o poder do rom-rom emitido pelos gatos quando estão em repouso em 250 voluntários, submetidos a uma gravação de 30 minutos do ruído do seu gato Rouky. Ao fim do estudo, os participantes declararam sentir mais bem-estar, serenidade e uma facilidade maior para dormir.
Os tratamentos terapêuticos envolvendo animais começaram a ser desenvolvidos no Brasil no começo da década de 50, pela psiquiatra Nise da Silveira. O tratamento foi uma alternativa com resultados palpáveis às terapêuticas agressivas, como lobotomia e eletrochoque. “Com o gato ronronando no colo, por exemplo, a pessoa desacelera, pois ocorre a mudança de frequência das ondas cerebrais do estado de alerta para o relaxamento”, diz Hannelore Fuchs, doutora em psicologia e especialista na relação do ser humano com o animal. Acrescente-se aí, o afago no pelo macio do gato, uma sensação tranquilizante...
Uma pesquisa do veterinário francês Jean-Yves Gauchet, testou o poder do rom-rom emitido pelos gatos quando estão em repouso em 250 voluntários, submetidos a uma gravação de 30 minutos do ruído do seu gato Rouky. Ao fim do estudo, os participantes declararam sentir mais bem-estar, serenidade e uma facilidade maior para dormir.
Os tratamentos terapêuticos envolvendo animais começaram a ser desenvolvidos no Brasil no começo da década de 50, pela psiquiatra Nise da Silveira. O tratamento foi uma alternativa com resultados palpáveis às terapêuticas agressivas, como lobotomia e eletrochoque. “Com o gato ronronando no colo, por exemplo, a pessoa desacelera, pois ocorre a mudança de frequência das ondas cerebrais do estado de alerta para o relaxamento”, diz Hannelore Fuchs, doutora em psicologia e especialista na relação do ser humano com o animal. Acrescente-se aí, o afago no pelo macio do gato, uma sensação tranquilizante...
Faz sentido. A frequência do rom-rom é entre 25 e 50 hertz, a mesma utilizada na medicina esportiva para acelerar cicatrizações e recuperar lesões.
No ano passado, a gigante de tecnologia Apple lançou em parceria com o veterinário Gauchet um aplicativo para iPhone que usa o rom-rom para amenizar os efeitos que a diferença de fuso horário em viagens provoca.
Um estudo de 2008 da Universidade de Minesota, nos Estados Unidos, mostrou que um bichano em casa reduz em até 30% o risco de ataque cardíaco, por ajudar a relaxar e aliviar o stress.
É um poderoso anti-stress, regulador da pressão arterial, e das defesas imunológicas . O rom-rom tem efeito terapêutico. Os japoneses apreenderam esta idéia, abrindo e com muito sucesso em Tóquio, os "gato-bares”! Essa novidade se explica: o gato é considerado pelos japoneses um talismã, símbolo de sorte e proteção, e quem não tem um em casa vai pro bar pra receber as boas energias.
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Um comentário:
Ahhhhhh... só quem tem é que sabe, gato é tudo de bom!!! Bjs.
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